terça-feira, 16 de julho de 2013

ator de American Pie vê Corinthians e brinca com cena de masturbação

Em São Paulo para divulgar seu mais recente trabalho, a série Orange is The New Black, Jason Biggs, o Jim da franquia American Pie, não conseguiu esconder sua animação com o novo projeto e a oportunidade de estar no Brasil, ao encontrar alguns jornalistas no Hotel Unique, na última segunda-feira (15). "Cheguei no sábado (13), no meio do dia. Tive sábado à noite e todo o dia de ontem. Tive momentos ótimos aqui. Fui no jogo do Corinthians ontem", contou.
Alguém questiona a qualidade do jogo, já que o Corinthians perdeu para o Atlético-MG, no Pacaembu, por 1 x 0. "Você torce para quem? São Paulo? Melhor não falarmos de futebol, né?!", decidiu e, rapidamente, mudou de assunto. "Sou grande fã de arte de rua também. Andei por aí. São Paulo é uma das melhores cidades para isso. Uma das melhores do mundo. Estou adorando", elogiou.
"Estou amaaaando. Eu fui no samba ontem! Onde nós fomos? Vila Madalena! Estávamos lá na noite passada. Eu amei! Fui a um museu também, o Mo...Masp!", interrompeu Danielle Brooks, atriz norte-americana, que interpreta a personagem Tasty no seriado, cheia de animação. Além dos dois atores, Piper Kerman, autora do livro que deu origem à série, também esteve presente.


Depois do bate-papo informal, hora de responder às perguntas sobre a série que os trouxe ao País. Orange is The New Black, da mesma criadora de Weeds, Jenji Kohan, aborda o universo de uma prisão feminina. Por causa de um crime cometido no passado, Piper Chapman (Taylor Schilling) é detida e condenada a cumprir pena em uma penitenciária federal por um ano e três meses. Para pagar por seus crimes, ela troca uma vida confortável em Nova York, ao lado do noivo Larry Bloom (Jason Biggs), pela prisão, onde encontra tensão e companheirismo em um grupo de detentas.
Questionado sobre o motivo de ter aceito um papel em uma série dramática, que tem pitadas de humor negro e sarcasmo, Biggs contou que estava buscando desafios. "Fiz uma série uns dois anos atrás (Mad Love), que foi cancelada após uma temporada, e foi muito divertido. Queria continuar a fazer televisão. Queria fazer algo diferente, que fosse desafiador. Fiquei sabendo que o projeto era com a Jenji Kohan e que era para o Netflix. Essas duas coisas me deixaram muito animado. Fiz um teste para Jenji e depois um com Taylor. Nós tivemos uma ótima química. E foi isso", disse.
Questionado se está sendo difícil fazer drama, o ator confirmou, sem pestanejar. "Acho que isso foi o que mais me atraiu, tirando Jenji e o Netflix. Foi a alta qualidade da série e a complexidade do papel. Já fiz drama, mas não recentemente. E essa também é uma comédia diferente do que eu estou acostumado, como em American Pie", afirmou. "A razão pela qual esses filmes funcionam é que os personagens são reais, mas exagerados. Dou o meu melhor para que Jim pareça daquele jeito

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